Quando se luta, umas vezes ganha-se, outras perde-se. Quando não se luta, perde-se SEMPRE!
quinta-feira, 30 de abril de 2009
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Sequências narrativas
Capítulo VI:
- Chegada de trigo, proveniente da Holanda, para saciar a fome em Lisboa;
- Experiências com a «máquina de voar», efectuadas em S. Sebastião da Pedreira, numa quinta do duque de Aveiro, pelo padre Bartolomeu;
- Baltasar torna-se ajudante do padre Bartolomeu.
Sequências narrativas
Capítulo V:
- D. Maria Ana encontra-se no quinto mês de gestação, pelo que não pode assistir ao auto-de-fé.
- Descrição do auto-de-fé e dos condenados pelo Santo Ofício;
- Breve apresentação de Sebastiana de Jesus, mãe de Blimunda;
- Encontro entre Baltasar, Blimunda e Bartolomeu Lourenço;
- Convite dirigido por Blimunda a Baltasar para permanecer em sua casa;
- Ritual de casamento e consumação do amor entre Baltasar e Blimunda.
terça-feira, 28 de abril de 2009
Sequências narrativas
Capítulo IV:
- O passado «heróico» de Baltasar;
- A viagem até Lisboa e a morte de um ladrão que o tentou assassinar;
- A deambulação por Lisboa.
Sequências narrativas
Capítulo III:
- Os excessos do Entrudo e a penitência quaresmal;
- O comportamento feminino, naquele momento de esporádica liberdade;
- Os sonhos eríóticos da rainha, grávida, com o cunhado, D. Francisco.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Sequências narrativas
Capítulo II:
- «Milagres» dos franciscanos e o seu desejo de construção de um convento;
- Morte de Frei Miguel da Anunciação;
- Gravidez da rainha.
Sequências narrativas
Capítulo I:
- Relação de D. João e D. Maria Ana e a promessa de construção do convento;
- Apresentação do propósito de construção do convento;
- Sonhos do casal real com a futura descendência.
domingo, 26 de abril de 2009
domingo, 19 de abril de 2009
domingo, 12 de abril de 2009
Jacky e Nuca
Lá, pela casa materna, há uma velha caderneta de cromos perdida com mais de vinte e cinco anos à qual faltam cinco ou seis para estar completa.
A série de desenhos animados baseia-se nos contos de animais do escritor Ernest Seton. A personagem principal é um ursinho, Jacky, que vive nas montanhas da Serra Nevada, na Califórnia. Depois de a sua mãe ser morta, é adoptado por um indiozinho que se torna seu amigo. A partir daí, as peripécias multiplicam-se até que os dois amigos se reencontram e Senda, o pequeno índio, acompanha Jacky e Nuca até à montanha, onde viverão em plena natureza.
A série estreou em Portugal em 1979, sendo contemporânea de outras séries míticas: Heidi; Marco; A Abelha Maia; Conan, o Rapaz do Futuro; Ana dos Cabelos Ruivos; As Aventuras de Tom Sawyer; D'artacão e os Três Moscãoteiros; As Misteriosas Cidades do Ouro...
Outros tempos...
Aqui se recorda a série segundo a versão espanhola, porque, quanto à portuguesa... O costume!
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Sobre avaliação
«A avaliação e os professores - 1: Porque é que se desconfia dos professores sempre que eles falam em avaliação?Indo direito ao assunto: desconfia-se dos professores porque ninguém gosta de ser avaliado. O que quer dizer que quando alguém, da "opinião pública", ouve os professores a dizerem que não contestam a avaliação, o que contestam é este modelo de avaliação, pois esse "alguém" pensa logo que os professores estão a mentir, porque, na verdade, o que eles querem é não serem avaliados! E isto é verdade!... Só que, como diria Marcelo Rebelo de Sousa parodiado pelo Ricardo Araújo Pereira, "É verdade, mas isto não é bem verdade..."Vou tentar explicar.Ninguém gosta de ser avaliado. Ponto. Só gosta de ser avaliado quem gosta e precisa de receber um elogio e acredita que merece e vai recebê-lo.O ser humano, enquanto tal, e qualquer ser - humano e não humano - não existe para ser avaliado. Qualquer ser existe para agir, para fazer coisas, uma após a outra e, em função dos resultados que obtém, volta a fazer igual, ou faz diferente. Ora, isto, se tem alguma coisa de avaliação, é de "auto"-avaliação, não é de "hetero"-avaliação.O ser (humano ou não) quando avalia não é para penalizar, é para melhorar, é para "afinar a pontaria".O problema da avaliação, hoje em dia, em geral - e, se calhar, nas sociedades humanas cheias de superegos - é que é sempre penalizadora.A natureza quando põe a leoa a falhar a vitória sobre a presa - essencial para alimentar os seus filhotes - não castiga a leoa (já é "castigo" suficiente ela ficar sem o alimento), mas obriga-a, só pela simples falha do seu labor, a ser melhor da vez seguinte.Sejamos claros, a natureza hedonista do ser humano não aprecia a avaliação: nem a natureza humana dos professores, nem a natureza humana dos que dizem que os professores (quando dizem que não recusam a avaliação, mas apenas este modelo de avaliação) o que na verdade querem é não serem avaliados.E porquê? Porque nas nossas cabeças, na nossa tradição judaico-cristã (pelo menos nesta), a avaliação é sempre penalizadora. A avaliação tem sempre a ver com o castigo do pecado.O reconhecimento da necessidade da avaliação é, sem rodeios e para simplificar o assunto, do domínio da ética. Por isso todos dizemos que a avaliação é uma necessidade... mas todos detestamos a avaliação... Esclareça-se: a nossa avaliação... feita pelos outros.Fundamentalmente, o que é a avaliação? A avaliação é isto: é alguém que chega ao pé de nós e nos diz: "Ora muito bem, aqui estou eu, que tenho mais poder do que tu (note-se, poder; não competência), e venho ver se tu estás a fazer bem o que devias fazer bem; e, eu, que tenho o poder que tu não tens, se achar que tu não estás a fazer bem, pois vou ter de dizer a quem tem mais poder do que eu, que tu não estás a fazer exactamente como deverias."Eu poderia discorrer sobre outras implicações desta perspectiva, de segunda e terceira ordem, até sobre a avaliação que recai sobre quem avalia, mas não me quero desviar do essencial e por isso não o vou fazer... agora! Talvez noutro apontamento, noutro dia.Quem é que gosta de ter na sua frente alguém com poder para dizer que não está a fazer bem o que devia estar a fazer bem e assim ficar sujeito a uma qualquer forma de castigo?... Ninguém!As pessoas da "opinião pública" não gostam da avaliação e sabem que os professores também não gostam, porque têm a mesma natureza hedonista que os da "opinião pública"! E todos "suportam" a mesma ética.»
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