segunda-feira, 25 de maio de 2009

Resumo - Cap. XI

O padre Bartolomeu de Gusmão regressa da Holanda e desloca-se à Quinta de S. Sebastião da Pedreira. Três anos haviam passado e tudo estava abandonado e o material estava disperso pelo chão.
De seguida, parte para Coimbra, passando antes por Mafra para ver os homens e as obras do convento que está a ser edificado. Aí, procura por Baltasar e Blimunda junto de um pároco, que o informa que os tinha casado em Lisboa.
Marta Maria, desconfiada de ter uma «nascida», isto é, um tumor, lamenta nada ter para oferecer ao padre Bartolomeu: nem comida, nem abrigo para pernoitar. Assim, o padre dorme na casa do pároco e, pela madrugada, é visitado por Blimunda, em jejum, e Baltasar, que lhe pergunta se o éter é a alma, ao que o padre Bartolomeu responde que é da vontade dos vivos que ele se compõe.
O padre pede, então, a Blimunda que o olhe por dentro e ela vê uma nuvem escura à altura do estômago. Era da vontade, diferente da alma, o que faria voar a passarola. Blimunda monta numa mula e anuncia a sua partida para Coimbra, afirmando que, quando regressar, mandará avisar os dois para que lá estejam.
No final do capítulo, Baltasar oferece o pão a Blimunda, mas ela pede, primeiro, para ver a vontade dos homens que trabalham no convento.