quinta-feira, 30 de julho de 2009

Professores Vacinados?

-----De acordo com o DN de hoje, o governo está a ponderar incluir os professores na categoria de «classe de risco» relativamente à Gripe A, estando assim em estudo a possibilidade de proceder à sua vacinação.


-----A ministra da Saúde, Ana Jorge, admitiu ontem a possibilidade de os professores, à semelhança do que sucede com os doentes crónicos, profissionais de saúde ou polícias, serem considerados um "grupo de risco" para a vacinação da gripe A. Ao DN, a ministra assegurou que a definição desses grupos "está a ser preparada", não afastando a possibilidade de incluir os docentes na lista.
-----"Não posso ainda dizer que sim nem que não. Estamos a seguir as recomendações da Organização Mundial da Saúde e a trabalhar com o Ministério da Educação para encontrar a melhor forma de organizar o processo", disse.
-----Portugal terá disponíveis em Janeiro três milhões de vacinas para imunização dos grupos mais vulneráveis. Para Mário Durval, especialista em saúde pública, "faz sentido" incluir os professores nesse grupo, uma vez que as escolas são locais onde existe um "risco acrescido" de contágio e os docentes "prestam um serviço essencial" à comunidade. "De um ponto de vista de doença, a gripe A é insignificante. O que terá mais importância será a perturbação que causa. Desde que as escolas funcionem, mesmo com menos alunos, a perturbação social será sempre muito menor", explica o médico.
-----Para o presidente do Sindicato dos Professores da Zona Sul, Joaquim Páscoa, seria "extremamente injusto" se os professores ficassem de fora da vacinação.

-----De tudo isto, destoa o último parágrafo e a afirmação do sindicalista, pois não se trata de uma questão de justiça ou injustiça, mas antes de se se justifica, ou não, por razões válidas e, de acordo com o conteúdo da peça, até se justifica.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Balada do VI Ano Médico 2009

-----E, pronto, está concluído mais um ano lectivo. Desta vez, para despedida, uma balada recente da Serenata Monumental 2009, pelo grupo «Despertar».

domingo, 26 de julho de 2009

Transitar Portugal - Alberto Gonçalves

-----O caso de um aluno que passou de ano (o 8.º) com nove negativas despertou por aí certos queixumes. É vontade de dizer mal. Antes de mais, o aluno em causa não é uma excepção, é um exemplo: pelos vistos, "transitar" criancinhas com sete, oito, nove ou dez negativas já se tornou prática relativamente comum nas escolas nacionais. E o hábito não é tão negativo quanto aparenta. Muito pelo contrário, e por quatro razões.
-----Em primeiro lugar, acaba com a discriminação entre disciplinas. Até agora, inúmeros alunos saltitavam de ano em ano sem saberem nada de matemática. Agora, são livres de saltitar sem saberem nada de coisa nenhuma. Um ponto a favor da "interdisciplinaridade".
-----Em segundo lugar, acaba com a discriminação entre os diferentes tipos de ensino. Se os frequentadores das Novas Oportunidades obtêm um diploma do 9.º ou do 12.º mediante a mera elaboração de uma redacção, num dialecto vagamente evocativo do português, sobre "O Mel" ou "As Minhas Férias" ou "O Magalhães", não há motivo para submeter os restantes usufrutuários do sistema educativo a exigências desumanas. Um ponto a favor da sistematização das "valências".
-----Em terceiro lugar, acaba com os traumas escusadamente infligidos às crianças. Por regra, os meninos e meninas corridos a nove negativas são criaturas sensíveis, que sofrem imenso com as sanções e que, frustradas, dedicam em consequência a vida à birra, à droga e ao pequeno crime. Um ponto a favor da segurança.
-----A quarta, e primordial, razão é que o fim das "retenções" acaba com alguns traumas no Orçamento de Estado. Há tempos, a sra. ministra explicou: cada aluno custa ao erário público 3 mil euros por ano, logo um aluno reprovado fica por 6 mil. Em 2007, os "chumbos" no ensino básico e secundário pesaram 600 milhões na despesa, uma enormidade que poderá perfeitamente ser aplicada no aprimoramento tecnológico da rede escolar, de modo a que os alunos que "transitam" na maior ignorância o façam nas melhores condições. Um ponto a favor do avanço em geral.

DN Opinião - Alberto Gonçalves

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Os lenços do Adeus

Um bom professor

-----O que é um bom professor? Antes de responder, dois pontos. Primeiro, não há, ou só há por milagre, bons professores numa escola má. Segundo, não há bons professores, sem alunos bons: mais precisamente sem alunos com o interesse e a determinação de estudar. Uma boa escola implica uma cultura específica, um espírito colectivo, fins de uma cristalina clareza e o respeito geral da comunidade. Um amontoado de professores (por muito qualificados que sejam) e um amontoado de alunos, que se limitam a cumprir contrariadamente uma formalidade obrigatória, perante a indiferença da comunidade, não passam de um ersatz da verdadeira coisa. O sistema de ensino em Portugal é em grande parte um ersatz, em que a "avaliação" de professores não faz qualquer espécie de sentido e vai inevitavelmente resvalar para a injustiça e o abuso.
-----Dito isto, um bom professor, como sabe qualquer pessoa educada (hoje uma raridade zoológica), é o professor capaz de transmitir a paixão de aprender. Não é o professor "popular" ou o que "explica bem". E não é, com certeza, o professor "dinâmico" que "melhora as notas" e diminui as "taxas de abandono", com que a sr.ª ministra sonha. A elevadíssima ambição de apresentar à "Europa" e ao governo "estatísticas" menos miseráveis nunca serviu de critério pedagógico. Mas basta olhar o modelo oficial das "provas" para se perceber que serve agora de único critério pedagógico. Manifestamente, a sr.ª ministra decidiu pôr os professores a trabalhar para os números. Para os números dela.
-----Não vale a pena examinar ponto a ponto a "avaliação" que se prepara. Da desordem disciplinar ao vexame de um "polícia" na aula; da vigilância dos "faltosos" (completamente inútil) a actividades extracurriculares (que ninguém pediu e de que ninguém gosta); da "meta" dos "resultados" (que nada significa e é falsificável) à obrigação grotesca de estabelecer, para cada "objectivo" burocrático, um "objectivo estratégico", um "objectivo táctico" e um "objectivo operacional" - a insensatez não pára. E provavelmente não irá parar. A sr.ª ministra não é deste mundo. E ouve vozes. Perante a balbúrdia e os protestos, que provocou, continua convencida da sua razão. Quantio ao governo e ao PS, já descobriram o culpado - como de costume, o PC - e também eles querem "estatísticas" que envergonhem a pátria. O ensino não conta.

(c) Vasco Pulido Valente, in Público

terça-feira, 14 de julho de 2009

If She Knew what She Wants

Em memória da Sr.ª ministra da Educação.

Bangles: If She Knew what She Wants

Correcção do Exame 2009 - 2.ª Chamada

Grupo I

A

1. Entre o «nós» e os elementos da Natureza referidos nas duas primeiras estrofes do poema existe uma relação que se caracteriza, em primeiro lugar, pela semelhança em termos de existência perene («Antes de nós nos mesmos arvoredos / Passou o vento, quando havia vento, / E as folhas não falavam / De outro modo do que hoje.» - vv. 1-4). Por outro lado, essa relação é oposta no que diz respeito ao facto de a vida humana ter um fim e, portanto, ser transitória, ao contrário do que sucede com a Natureza («Passamos» - v. 5). Além disso, existe a consciência de que todo e qualquer esforço feito pelo «nós» / ser humano para contrariar essa finitude e transitoriedade da vida é inútil («... agitamo-nos debalde...» - v. 5).

2. A poesia de Ricardo Reis é um misto da filosofia estóica e epicurista, como se pode verificar na terceira estrofe. Com efeito, nela está presente a aurea mediocritas («Tentemos pois com abandono assíduo / Entregar nosso esforço à Natureza / E não querer mais vida / Que a das árvores verdes.»), a recusa do compromisso / do esforço («... com abandono assíduo / Entregar nosso esforço à Natureza»), a ataraxia / ausência de perturbação («... agitamo-nos debalde.»), o apelo à fruição tranquila do momento, à serenidade em contacto com os elementos da Natureza («Tentemos pois com abandono assíduo / Entregar nosso esforço à Natureza»), a consciência da fragilidade e da transitoriedade da vida humana («Se aqui, à beira-mar, o meu indício / Na areia o mar com ondas três o apaga...»), o desejo de comunhão com a Natureza («E não querer mais vida / Que a das árvores verdes.»), o apelo à indiferença perante o sofrimento causado pela consciência da fragilidade da vida / da morte / da presença inelutável e implacável do Tempo / Destino («Se aqui, à beira-mar, o meu indício / Na areia o mar com ondas três o apaga, / Que fará na alta praia / Em que o mar é o Tempo?»).

3.
Nas quatro primeiras estrofes, o «eu» usa o sujeito plural («nós») dado que se refere ao colectivo, aos homens («nós», «passamos», «agitamo-nos», etc.), que partilham uma existência e um destino comuns, marcados pelas noções de fragilidade, de ameaça permanente do Destino, de morte. Daí que ele procure inculcar nesse mesmo «nós» uma filosofia de vida, marcada por aspectos presentes na resposta à pergunta 2 (inutilidade do esforço, aceitação tranquila do Destino, comunhão e harmonia com a Natureza, etc.).
-----Já na última estrofe, o «eu» refere-se à sua existência / situação particular, marcada pela fragilidade / brevidade da vida, decorrente da passagem inexorável do tempo, daí que recorra a um sujeito singular («o meu indício» - v. 17).

4.
A última estrofe é constituída por uma interrogação retórica, na qual está patente a consciência que o sujeito poético possui de que a sua vida é fugaz e transitória. Existe ainda a consciência de que o Tempo (personificado) é esmagador, implacável e vasto («... o mar é o Tempo?»), contrastando com a pequenez e a fragilidade do sujeito poético, que a ele está sujeito e às suas leis - o Tempo passa e condu-lo à morte («... o meu indício / Na areia o mar com ondas três o apaga.»).


B

-----Referência a dois dos seguintes traços marcantes do carácter de D. João V:
  • infiel, adúltero;
  • mantém uma relação com a rainha desprovida de afecto, pautando-se pelo mero cumprimento de um dever conjugal / de procriação;
  • profundamente vaidoso;
  • devoto fanático, sacrifica o povo para alcançar os seus objectivos e satisfazer a sua vaidade;
  • apoia o padre Bartolomeu de Gusmão na construção da passarola;
  • ...


Grupo II

Versão 1:

-----1. D

-----2. C

-----3. B

-----4. C

-----5. A

-----6. B

-----7. D

Versão 2:

-----1. C

-----2. B

-----3. D

-----4. A

-----5. C

-----6. A

-----7. A

8.

Versão 1:

-----1. C

-----2. A

-----3. E

-----4. G

-----5. H

Versão 2:

-----1. B

-----2. H

-----3. D

-----4. F

-----5. G

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Exame de Português 2009 - 2.ª Chamada


NOVAS, não; múltiplas OPORTUNIDADES


A falácia do marceneiro

-----QUANDO alguém faz uma crítica ouve, com frequência, o criticado retorquir, agastado: «Porque é que você não faz melhor?» - trata-se daquilo a que talvez se possa chamar «A falácia do marceneiro».
-----Imagine-se que, ao receber uma cadeira que encomendou, o cliente descobre que ela tem uma perna a menos. Reclama, e o marceneiro responde-lhe, irritado: «Criticar é fácil! Porque é que você não faz melhor?». Mas a resposta é simples: não faz melhor nem pior, porque quem tem de fazer cadeiras decentes é o marceneiro, que é pago para isso - e não o freguês. A este, compete pagar e utilizar o objecto - como, onde e quando lhe aprouver.
-----Quanto a rejeitar uma cadeira com uma perna a menos... qualquer atrasadinho-da-cabeça é capaz disso - ou não é?



FONTE: Carlos Medina Ribeiro, in «Sorumbático»

domingo, 12 de julho de 2009

Avaliações...

FICHA PREENCHIDA (PARA COPY-PASTE) - AUTO-AVALIAÇÃO

Nome do avaliado - PROFESSORA

Categoria - Titular
do seu nariz


Departamento Curricular - Língua Portuguesa e Literaturas



1. Como avalia o cumprimento do serviço lectivo e dos seus objectivos individuais estabelecidos neste âmbito?

-----Avalio com um EXCELENTE. Cá vou vindo todos os dias, como faço há quatro décadas, com a pasta recheada de manuais, livros, dicionários, prontuários, gramáticas, fichas, cadernos, lápis e canetas, uma pen de 4 GB e caneta felpuda para o quadro branco que há nos contentores. Trago a lancheira, uns maços de tabaco, PROZAC e, às vezes, o PC portátil. E trago uns óculos para ver perto (para longe não uso, apesar das cataratas, sou vaidosa…); trago sempre a cabeça entre as orelhas, mãos, braços, pernas e tudo o mais que me faz falta neste domínio.


2. Como avalia o seu trabalho no âmbito da preparação e organização das actividades lectivas? Identifique sumariamente os recursos e instrumentos utilizados e os respectivos objectivos.


-----Avalio com um EXCELENTE. Utilizo todos os recursos supracitados com grande mestria, inclusive as TIC, PPS, PPT, PDFs, Scribd, Word, Excel, Moodle, blogues, data-show, Dvds, Cds de todos os tamanhos e Bics de todas as cores. Só me falta usar mais o quadro interactivo e comprar um Migalhões para guardar o lanche que trago de casa, pois ainda não sou de ferro e na minha idade preciso alimentar-me de forma mais saudável do que engolir cafés em todos os intervalos.


3. Como avalia a concretização das actividades lectivas e o cumprimento dos objectivos de aprendizagem dos seus alunos? Identifique as principais dificuldades e as estratégias que usou para as superar.

-----As actividades lectivas concretizaram-se de modo excelente. Entrámos e saímos vivos e contentes, apesar da falta de espaço, das obras, da poeira, das salas de aula em contentores, da falta de ar circulante, do amianto em cima das cabeças. E segue o baile. Dos objectivos de aprendizagem dos meus alunos, pois eles que falem! Às vezes doem-me as "cruzes", dado que me custa carregar com a tralha toda já referida, mas os alunos, por enquanto, vão ajudando. EXCELENTE.


4. Como avalia a relação pedagógica que estabeleceu com os seus alunos e o conhecimento que tem de cada um deles?

-----EXCELENTE. Apesar de me terem trocado as voltas, de me terem tirado turmas e alunos de continuidade e de me terem dado sessenta e dois novos (ôps… será que foi uma homenagem à minha idade?), para lá dos que já tinha, conhecemo-nos excelentemente. E, quanto à nossa relação, os meus alunos riem-se, muito mais do que choram, à minha beira. E estou certa de que aprendem comigo - ainda há dias, no intervalo, a fumar fora de portas os meus cigarros, uma aluna de doze anos correu para o meu lado e puxou ela também de um cigarro para me acompanhar no gesto. Até esta aprendizagem definida pela ASAE é integralmente cumprida.


5. Como avalia o apoio que prestou à aprendizagem dos seus alunos?

-----EXCELENTE também. E vou tendo sempre clientes nas aulas de reforço, apoio, substituições, salas de estudo... até no jardim em frente à escola, a avaliar com os alunos os galhos das árvores que podem aguentar que se trepe, apoiando-os no exercício, ou a tentar apoiar e compreender a linguagem utilizada pelos jovens casais de alunos, sob as mesmas árvores, a exercitar experiências de natureza físico-química aprendidas nas aulas práticas …


6. Como avalia o trabalho que realizou no âmbito da avaliação das aprendizagens dos alunos? Identifique sumariamente os instrumentos que utilizou para essa avaliação e os respectivos objectivos.

-----EXCELENTE. Estou sempre de olho neles e de ouvido alerta, memória de elefante e caderno mágico para anotações. Consegui preencher todas as grelhas das turmas do ensino regular e recorrente, conforme a legislação específica que muda a cada semana e que já tenho decorada; preenchi cuidadosamente o PIAV das oito turmas com todas as cruzes e percentagens, os cronogramas e as configurações da avaliação de todas as turmas; produzi planificações, relatórios disto e daquilo; consegui fazer todos os diagnósticos, reflexões e análises do APA, dos NEE, dos AOPES, do PEE, do PAA, de todos os PCP (planos curriculares de turma), do PQP (isto não sei bem o que é, mas preenchi…), conforme descrito nas actas de todos os Conselhos de Turma e reuniões de Departamento, Grupos, Minigrupos, etc. E, mais difícil ainda, consegui distribuí-los por níveis, só quatros e cincos no básico, assim como nas turmas do secundário, dezoitos e dezanoves, pois o vinte é para mim, que o mereço por ter contribuído com eficácia para as estatísticas ministeriais referentes ao sucesso educativo.


7. Identifique a evolução dos resultados escolares dos seus alunos. Avalie o seu contributo para a sua melhoria e o cumprimento dos objectivos individuais estabelecidos neste âmbito.

-----EXCELENTE. Este ponto descreverei detalhadamente apenas no final do ano, mas atendendo a que esta escola não costuma ficar bem colocada nos rankings, posso contribuir para essa melhoria e ir dizendo antecipadamente, com alguma alegria, que a maior parte dos alunos do 11.º e 12.º anos já consegue ler e quase todos já escrevem frases utilizando a letra maiúscula no início, apesar das enormes dificuldades com a pontuação e a troca do «b» pelo «v» e bice-bersa.
-----Apesar de nunca lerem as obras
obrigatórias, é notável a ampliação vocabular que revelam devido aos hábitos de aprendizagem adquiridos através dos “Morangos com Açúcar”, obra-prima que pode servir como exemplo de prática inovadora e motivadora, ao invés da leitura de Os Lusíadas ou do Memorial do Convento, obras impostas pelo M.E. e que são a verdadeira causa dos maus resultados desta escola nos exames. Caso esse factor seja objecto de alteração pelo M.E., posso afirmar desde já que os resultados serão excelentes, assim como eu.

terça-feira, 7 de julho de 2009

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Parlamento transformado em arena de touros

-----O ministro da Economia, Manuel Pinho, «debate», desta forma original, com Bernardino Soares, líder do grupo parlamentar do PCP, durante uma troca de «apartes parlamentares».
-----Como se portou mal, foi «expulso» do governo. Vai ter umas férias mais descansadas.

«Life and Dead»

-----Vêm aí as férias (a partir de vinte e ... de Julho); aproxima-se do final a penúltima temporada de uma das pouquíssimas coisas que nos prendem à televisão por estes dias: LOST, em português PERDIDOS.
-----Nos próximos tempos, até ao início do próximo ano lectivo, em que o blog sofrerá algumas adaptações aos novos alunos (se a Dr.ª Maria de Lurdes não nos despedir entretanto), aqui serão postados vários «clips» sobre esta série, para mais tarde recordar.
-----A música, para quem gosta do género, é excepcional.