Alma mesquinha e vil, tu que pariste
As normas do estatudo docente,
Não tens nada de humana, não és gente,
Nada mais que injustiças produziste.
Se lá nesse poleiro aonde subiste
O estado do ensino tens presente,
Repara como és incompetente,
Como a escola pública destruíste.
Se pensas que a classe docente está domada,
Te aceita, a ti, ao Valter e ao Pedreira,
Estás perfeitamente equivocada:
Em breve encontraremos a maneira
De vos correr p'ra longe à cacetada,
Limpando a educação de tanta asneira!