-----» Visionar a parte 3 do documentário sobre Fernando Pessoa e responder ao questionário abaixo apresentado:
Questionário
Assinale com V (verdadeira) ou F (falsa) cada uma das afirmações, corrigindo os aspectos errados das que considerar falsas.
- Fernando Pessoa «vivia para a escrita», actividade a que se dedicou, preferencialmente, em casa, à noite, mas também nos cafés lisboetas e no próprio local de trabalho.
- Walt Disney, poeta americano, foi um dos seus mestres.
- O vasto espólio de Pessoa, guardado na sua célebre arca, é constituído por mais de 25 mil folhas, todas manuscritas.
- O poeta era um homem solitário, vivendo afastado da família e dos amigos, com quem se correspondia assiduamente.
- Pessoa frequentava diversos cafés, em tertúlias com os amigos.
- A estreia literária de Fernando Pessoa ocorreu em 1912, com a publicação de dois ensaios sobre a antiga poesia portuguesa na revista «O Leão», dirigida pelo poeta Teixeira de Pascoaes.
- O Modernismo literário português despontou nas tertúlias do café «A Brasileira», sendo difundido através de uma revista - «Orpheu» -, na qual foi lançado o heterónimo Álvaro de Campos.
- Da revista «Orpheu» saíram dois números.
- Os três heterónimos mais importantes foram lançados em 1914, tendo o próprio Pessoa traçado o seu perfil biográfico e definido um estilo literário.
- Ricardo Reis é um poeta moderno, pagão, influenciado pelo poeta latino Horácio.
- Álvaro de Campos nasceu no Algarve e foi o único heterónimo a evoluir em termos de correntes literárias.
- Alberto Caeiro, poeta sensacionista, da comunhão com a Natureza, é «o Mestre» de todos.
-----» a fragmentação do «eu» em múltiplos «eus»;
-----» a despersonalização, resultante(s) da constante mudança, geradora de instabilidade;
-----» a estranheza de si;
-----» a alma = vida, espírito, «anima», na qual reside a essência do ser, as contradições, os desejos e ambições;
-----» a oposição sentir # pensar - a intelectualização da emoção e a auto-análise;
-----» a incapacidade de prever o futuro porque em constante mudança, facto gerador de angústia;
-----» a noção de que o passado é um tempo a esquecer, porque profundamente negativo;
-----» o livro enquanto metáfora de uma vida;
-----» a tentativa de fuga à racionalidade: a presença da divindade - o «eu» apresentado como um ser perseguido por Deus / Destino, não responsável, portanto, pela infelicidade que o persegue.
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