Quando se luta, umas vezes ganha-se, outras perde-se. Quando não se luta, perde-se SEMPRE!
sábado, 31 de outubro de 2009
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Aula 14
. Leitura detalhada do texto informativo da pág. 52 do manual.
. Leitura do poema I de O Guardador de Rebanhos.
. Leitura silenciosa da carta a Adolfo Casais Monteiro sobre a génese dos heterónimos.
. Resolução de uma ficha de trabalho relativa à carta.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Redacção criativa
domingo, 25 de outubro de 2009
Texto de reflexão
sábado, 24 de outubro de 2009
Aula 12
-----» Questionário sobre texto de Fernando Pessoa;
-----» Escolha múltipla (texto informativo);
-----» Funcionamento da língua (coesão textual e protótipos textuais).
-----» Elaboração de um texto de reflexão.
.Esclarecimento de dúvidas.
. Síntese de aspectos relativos à poética pessoana (temas e estilo).
. Dados sobre a heteronímia.
. Ficha de trabalho sobre a coesão textual.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Aula 11
. O contexto que envolve o surgimento do Modernismo:
- A repartição do território africano na Conferência de Berlim (1884-1885): na passagem do século XIX para o séc. XX, a Europa dominava política, económica e culturalmente o Mundo, tendo as potências industrializadas desenvolvido uma política expansionista, nomeadamente em África, no intuito de obter matérias-primas a baixos preços e chegar a novos mercados. O movimento expansionista acentuou a rivalidade entre as principais potências europeias. Para tenta diminuir estas rivalidades, os países com interesses em África decidiram, na Conferência de Berlim, repartir o território africano entre si, estabelecendo o princípio da ocupação efectiva: os territórios africanos deveriam pertencer aos países que os ocupassem de facto, em detrimento dos direitos históricos.
- O mapa Cor-de-Rosa: com o intuito de afirmar o seu poder em África, Portugal patrocinou algumas viagens de exploração e elaborou, em 1886, o mapa Cor-de-Rosa, que ilustrava a reivindicação nacional da posse dos territórios entre Angola e Moçambique.
- O ultimatum inglês (1890) e a revolta de 31 de Janeir de 1891: o projecto do mapa Cor-de-Rosa colidia com os interesses de Inglaterra, por isso este país enviou um ultimato ao governo de Portugal, exigindo a retirada das suas tropas do território situado entre Angola e Moçambique. Perante o grande poder político da Inglaterra, Portugal cedeu, evidenciando assim a fragilidade da sua colonização. O povo considerou o ultimato inglês uma humilhaçã nacional e acusou o rei defraqueza e de incapacidade para dirigir o país.
- O regicídio (1908): o descrédito da Monarquia foi ainda agravado por problemas económicos e financeiros. No sentido de superar as dificuldades, o rei D. Carlos enveredou por uma via repressiva, autorizando o chefe do governo, João Franco, a instaurar uma ditadura. Em 2 de Fevereiro de 1908, D. Carlos e o príncipe Luís Filipe foram assassinados, sucedendo-lhe no trono D. Manuel II, filho mais novo do rei, que demitiu João Franco.
- A implantação da República: apesar das dificuldades concedidas à oposição, o descontentamento continuou a aumentar. Em 5 de Outubro de 1910, implantou-se a República em Portugal. Foi então constituído um governo provisório, presidido por Teófilo Braga. Em 1911, foi eleita a Assembleia Nacional Constituinte, que elaborou e aprovou a Constituição republicana e elegeu o primeiro Presidente da República, o Dr. Manuel de Arriaga.
- A Primeira Guerra Mundial (1914‑1918): na mesma altura, os estados europeus formavam alianças diplomáticas e militares que rapidamente levaram à corrida aos armamentos. A Europa vivia num clima de tensão. Quando o herdeiro do trono austro-húngaro, o arquiduque Francisco Fernando, foi assassinado por um estudante nacionalista sérvio, a Áustria declarou guerra à Sérvia. Sucederam-se, de imediato, declarações de guerra entre os países pertencentes às alianças político-militares, originando a Primeira Guerra Mundial, na qual Portugal participou como aliado da França e da Inglaterra, tendo-se Fernando Pessoa manifestado contra essa participação. O elevado número de mortos apenas contribuiu para uma visão mais pessimista da existência.
- A revolução soviética de 1817.
- A agonia do regime republicano (1910—1926): os governos da Primeira República portuguesa empreenderam uma série de reformas. Na educação e na cultura, as reformas foram bem sucedidas, mas os aspectos sociais e económicos foram de difícil resolução.
- O golpe militar de 28 de Maio (1926): a incapacidade dos sucessivos governos em superarem a crise económico-financeira, o agravamento das condições de vida das populações e a instabilidade política tornaram propícios os movimentos de revolta contra o regime da Primeira República, que acabaria por ser derrubada no golpe militar de 1926, chefiado pelo general Gomes da Costa. Assim se instaurou a ditadura militar.
- A ascensão do fascismo e de Salazar: em 1928, foi eleito um novo Presidente da República, o general Óscar Carmona. A fim de resolver as dificuldades económico-financeiras, foi nomeado um novo Ministro das Finanças, António de Oliveira Salazar. As medidas tomadas por Salazar trouxeram-lhe grande prestígio e influência, pelo que, em 1932, foi convidado para chefiar o governo. Em 1933, apresentou uma nova Constituição política, que marcava o início do Estado Novo, um regime ditatorial caracterizado pelos princípios de autoritarismo, conservadorismo e nacionalismo e pela cessação das liberdades individuais e colectivas.
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quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Coesão textual
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Aula 10
. Análise do poema «Não sei, ama, onde era»:
- Tema: o desejo de fugir aos limites do «eu», impostos pela realidade, substituída pelo sonho, pelo desejo do imaginado.
- Assunto: narrativa de um sonho - era Primavera, o céu era azul e o sujeito poético estava num jardim de flores coloridas.
-----O poema assenta num certo tom dramático, dado estarmos perante um diálogo entre duas personagens em presença: uma delas é o sujeito poético (feminino) e outra é a sua ama, sendo visível uma relação de afectividade, de carinho e de comunicação mútua. A primeira representa o mundo da infância (discussão do sonho de ter sido feliz) e a segunda representa o mundo da idade adulta (a consciência da idade adulta, unida à dor de pensar e à perda).
-----À dúvida inicial do sujeito poético («Não sei, ama...»), fica apenas uma «meia-resposta», em torno da localização temporal (era Primavera, símbolo da infância) e espacial (o «jardim do rei», metáfora do Paraíso.
-----Outro elemento do sonho é o céu azul, símbolo da infância e ligado à ideia de pureza (note-se a reiteração três - número da perfeição - vezes do adjectivo «azul», intensificando assim a cor). Por outro lado, o sujeito poético «apresenta-se» como «rainha», associada a um certo poder e ao centro das atenções («... era tudo meu...»).
-----O jardim (símbolo do Éden) tinha flores (símbolo da beleza e da sensibilidade) de variadas cores (representando a diversidade, a alegria e a felicidade), no entanto o «eu» pensa (o verbo «saber» remete para o pensamento e para a ausência de espontaneidade) e «chora», sinal de dor e tristeza. Porquê? Por um lado, estamos, novamente, perante a temática da dor de pensar; por outro, estamos na presença da dor pela infância perdida e irrecuperável. A terceira resposta da ama às angústias da jovem é reveladora: os sonhos são dores, porque trazem consigo a desilusão e a frustração provocadas pela impossibilidade da sua concretização. A resposta seguinte traduz uma dose acentuada de fatalismo existencial («o resto é morrer»), bem como a consciência da efemeridade da vida.
-----A finalizar o poema, o sujeito poético dirige à ama um pedido: «Conta-me contos, ama...». Ora, o imperativo «conta» traduz o pedido da jovem para continuar a sonhar, enquanto os contos alimentam os sonhos dela, num desejo de recuperação da felicidade (infância) perdida, da magia, do mistério, do mundo encantado da infância.
-----Este poema integra-se na vertente lírica tradicional da obra pessoana:
- O diálogo entre a jovem e a ama, sua confidente;
- A referência aos contos de fadas / histórias de cantar;
- Os elementos dos contos tradicionais: reis / rainhas, jardim encantado, flores...;
- Os apartes parentéticos no fim de cada estrofe (relembra a poesia medieval);
- A estrutura formal.
domingo, 18 de outubro de 2009
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Valor dos modos e tempos verbais
A. Modos verbais
1. Modo indicativo:
-----. exprime um facto encarado como real: «A aula de Português é hilariante.»
2. Modo conjuntivo:
-----. exprime uma ordem / proibição: «Não fales tão alto!»;
-----. exprime um desejo: «Espero que o Benfica seja campeão este ano.»;
-----. exprime uma dúvida: «Talvez os alunos anulem anulem a matrícula...»;
-----. ...
3. Modo imperativo:
-----. exprime uma ordem: «Faz o teste! Já!»;
-----. exprime uma súplica: «Valha-me Deus!»;
-----. exprime uma solicitação: «Queridos alunos, portai-vos bem!»;
-----. exprime um conselho: «Cardozo, treina os penaltys, para não falhares.».
4. Modo condicional
-----. traduz a realização de uma acção que depende de uma condição: «O Sporting seria campeão nacional de futebol, se jogasse alguma coisa que se visse.»;
-----. exprime, com delicadeza, um desejo: «Rui, importar-te-ias de fechar a janela?»;
-----. exprime uma dúvida: «A que horas teria chegado, ontem, o meu tio?».
-----Em suma:
----------1) O modo indicativo apresenta o acto de fala como real;
----------2) O modo conjuntivo apresenta o acto de fala como uma probabilidade, uma dúvida ou um desejo;
----------3) O modo condicional apresenta o acto de fala como uma hipótese dependente da realização de uma condição;
----------4) O modo imperativo exprime uma ordem, um conselho ou um pedido;
----------5) O modo infinitivo encara o acto de falar de forma genérica.
B. Tempos verbais
1. Presente:
------» traduz um facto / uma acção que ocorre em simultâneo à enunciação;
------» exprime uma duração prolongada;
------» exprime um facto habital;
------» apresenta um facto passado, aproximando-o da actualidade - é o chamado presente histórico.
2. Pretérito imperfeito:
------» apresenta um facto anterior ao momento da enunciação, contemporâneo de outro momento passado, apresentado como inacabado; traduz uma ideia de duração;
------» exprime delicadeza, para atenuar um pedido;
------» situa, vagamente, no tempo, lendas, contos, fábulas...;
------» pode ser usado em vez do modo condicional.
3. Pretérito perfeito:
------» traduz uma acção concluída antes do momento do acto de fala;
------» exprime a continuuidade ou repetição da acção (forma composta).
4. Pretérito mais-que-perfeito:
------» exprime um facto anterior a outro também passado.
5. Futuro
-----. simples:
-----------» remete para uma acção situada num momento posterior ao momento da enunciação;
-----------» pode exprimir uma ordem;
-----------» pode traduzir um pedido;
-----. composto:
-----------» remete para uma acção futura, anterior a outra acção futura já realizada.
Aula 9
1. Documentário sobre Pessoa (parte III)
-----1. Verdadeira
-----2. Falsa - Walt Whitman
-----3. Verdadeira
-----4. Falsa - vivia em permanente contacto com a família
-----5. Verdadeira
-----6. Falsa - a nova poesia portuguesa - revista «A Águia»
-----7. Verdadeira
-----8. Verdadeira
-----9. Verdadeira
-----10. Falsa - poeta clássico
-----11. Verdadeira
-----12. Verdadeira
2. Recursos poéticos de «Autopsicografia»
-----» As formas verbais «gira» e «entreter» sugerem a feição lúdica do poema.
-----» A expressão «finge tão completamente» contém o advérbio de intensidade «tão», que mostra o elevado grau de intensidade do acto de fingir, isto é, a superlativação desse acto, do fingimento.
-----» A frase declarativa «O poeta é um fingidor.» reflecte o cariz de texto teórico / programático da composição poética.
-----» A perífrase «... os que lêem o que escreve...» remete para um dos dois intervenientes fundamentais do processo poético / de criação artística: os leitores.
-----» A metáfora «calhas de roda» refere-se à razão.
-----» A metáfora «O poeta é um fingidor» significa que a poesia consiste no fingimento da realidade.
-----» A metáfora «comboio de corda» traduz a feição lúdica do poema.
-----» Na última estrofe, está presente a imagem, resultante da combinação de várias metáforas.
-----» A metonímia «o coração» remete para a sensibilidade, o sentir.
-----» Em torno do conceito de «razão» constrói-se outra metonímia, visto que simboliza o raciocínio, o pensamento.
-----» Ao longo de todo o poema, é visível a antítese entre razão e sentir.
3. Questionário de «Tudo o que faço ou medito» (corrigido através de «power point»).
. Análise sumário do poema «Gato que brincas na rua»:
-----»
. Valor dos modos e tempos verbais (vide Gramática).
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
domingo, 11 de outubro de 2009
Eleições autárquicas 2009
sábado, 10 de outubro de 2009
«Não sei quantas almas tenho»
Aula 8
. Análise do poema «Ela canta, pobre ceifeira»:
- Tema: a dor de pensar, de ser lúcido, do qual derivam outras temáticas, como a consciência da brevidade da vida, o tédio/angústia existencial, a dispersão e o aniquilamento (final do texto).
- Estrutura interna
. 1.ª parte (estrofes 1 a 3): o sujeito poético observa uma ceifeira a cantar, canto esse que, aparentemente, traduz sensações positivas como a alegria, a felicidade, a suavidade («ondula», a espontaneidade (ceifa e canta). No entanto, desde logo se insinuam traços dissonantes: ela «julga-se» feliz, mas não o é, pois é «pobre» (= infeliz) e a sua voz encontra-se cheia de dor e de sofrimento («... e a sua voz, cheia / De alegre e anónima viuvez..." - vv. 3-4). O nome, juntamente com os adjectivos «alegre» e «anónima», exprimem a dor, o sofrimento, o luto mascarado de felicidade, indefinível e inqualificável («anónima»). Assim, o canto/a voz da ceifeira é alegre, cheio de vida, por isso encanta o sujeito, que se alegra por a ver feliz, mas que, por outro lado, se entristece porque sabe que a alegria da ceifeira se fica a dever apenas à sua insconsciência. De facto, se ela fosse capaz de tomar consciência da sua situação, não encontraria razões para cantar: a sua voz possui «curvas» pois nela há «o campo e a lida», isto é, o trabalho excessivo e mal remunerado, o sofrimento, a mulher transformada em instrumento produtivo. No entanto, como não tem consciência disso, ela é feliz.
. 2.ª parte (estrofes 4 a 6): representa os efeitos da audição do canto da ceifeira no sujeito poético. Este começa por confessar a submissão, em si, do sentimento à razão («O que em mim sente s'tá pensando»), contrastando com a ceifeira: ela é feliz porque é inconsciente, ele é infeliz porque é consciente - pensa. Daí os desejos (impossíveis de concretizar) que, seguidamente, expressa: deseja que a ceifeira continue a cantar e derrame nele a sua voz; deseja transformar-se nela, sem deixar de ser ele mesmo (isto é, possuir a inconsciência dela, mantendo a sua própria consciência); deseja que o céu, o campo e canção entrem em si, disponham da sua alma e o levem, acabando assim com o seu sofrimento. Ou seja, o sujeito poético anseia a dispersão, o aniquilamento para dessa forma terminar com o seu sofrimento, resultante da racionalização do sentir - dor de pensar.
- Estrutura externa/formal:
----------» 6 quadras - vertente tradicional da poesia de Fernando Pessoa;
----------» versos octossílabos;
----------» rima cruzada (abab);
- Conclusões:
----------» 1.ª) O sujeito poético é um ser infeliz porque pensa, porque racionaliza em excesso (v. 14), daí que inveje e admire a inconsciência e a espontaneidade da ceifeira;
----------» 2.ª) A ceifeira julga-se feliz, porque apenas sente, não racionaliza, não intelectualiuza as suas emoções. Deste modo, para o sujeito poético, a ceifeira e o seu canto constituem a metáfora da felicidade inatingível.
. Exercício de análise textual - poema «Tudo o que faço ou medito»:
-----1. Na primeira estrofe do poema, o sujeito poético confessa a sua frustração.
----------1.1. Identifique a causa que originou esse sentimento.
----------1.2. De que forma os versos 3 e 4 atestam a impossibilidade de realização do «querer»?
-----2. Interprete o sentido da antítese presente na segunda estrofe.
. Trabalho de casa:
-----» Leitura do poema «Gato que brincas na rua»;
-----» Elaboração do texto de reflexão, a partir do plano traçado individualmente;
-----» Resolução da seguinte ficha de trabalho:
B:
B:
C:
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Gripe A: a cura...
sábado, 3 de outubro de 2009
Aula 6
-----» Visionar a parte 3 do documentário sobre Fernando Pessoa e responder ao questionário abaixo apresentado:
Questionário
Assinale com V (verdadeira) ou F (falsa) cada uma das afirmações, corrigindo os aspectos errados das que considerar falsas.
- Fernando Pessoa «vivia para a escrita», actividade a que se dedicou, preferencialmente, em casa, à noite, mas também nos cafés lisboetas e no próprio local de trabalho.
- Walt Disney, poeta americano, foi um dos seus mestres.
- O vasto espólio de Pessoa, guardado na sua célebre arca, é constituído por mais de 25 mil folhas, todas manuscritas.
- O poeta era um homem solitário, vivendo afastado da família e dos amigos, com quem se correspondia assiduamente.
- Pessoa frequentava diversos cafés, em tertúlias com os amigos.
- A estreia literária de Fernando Pessoa ocorreu em 1912, com a publicação de dois ensaios sobre a antiga poesia portuguesa na revista «O Leão», dirigida pelo poeta Teixeira de Pascoaes.
- O Modernismo literário português despontou nas tertúlias do café «A Brasileira», sendo difundido através de uma revista - «Orpheu» -, na qual foi lançado o heterónimo Álvaro de Campos.
- Da revista «Orpheu» saíram dois números.
- Os três heterónimos mais importantes foram lançados em 1914, tendo o próprio Pessoa traçado o seu perfil biográfico e definido um estilo literário.
- Ricardo Reis é um poeta moderno, pagão, influenciado pelo poeta latino Horácio.
- Álvaro de Campos nasceu no Algarve e foi o único heterónimo a evoluir em termos de correntes literárias.
- Alberto Caeiro, poeta sensacionista, da comunhão com a Natureza, é «o Mestre» de todos.
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sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Aula 5
. Elaboração de esquemas-síntese.
. Os protótipos textuais.
. Exercícios.