A infanta Maria Bárbara casa-se em Espanha com D. Fernando, dois anos mais novo do que ela e uma figura que foi rei desde 1746, conhecido como Fernando VI, mas que viveu afastado dos negócios do Estado, por instigação da sua madrasta. Junto à fronteira espanhola, Domenico Scarlatti toca o seu cravo para a multidão de incultos.
No início deste capítulo, o narrador refere a procissão que levará os santos com destino aos altares do convento de Mafra: S. Francisco, Santa Teresa, Santa Clara, S. Vicente, S. Sebastião e Santa Isabel. Seguem também para Mafra frei Manuel da Cruz e os seus noviços, onde são recebidos em triunfo.
Baltasar regressa a casa muito debilitado. Depois, juntamente com Blimunda, vai ver as estátuas, vêem a lua nascer enorme e vermelha. Posteriormente, anuncia-lhe que se deslocará a Monte Junto na manhã seguinte para aferir do estado da passarola.
Quando amanhece, Blimunda levanta-se, junta o farnel do marido e acompanha-o até fora da vila de Mafra, despedindo-se da seguinte forma: «Adeus Blimunda, Adeus Baltasar».
Ao chegar ao seu destino, Baltasar come as sardinhas que Blimunda lhe preparara e apresta-se para trabalhar na passarola.