quinta-feira, 14 de maio de 2009

Sequências narrativas

Capítulo XVIII:
  • Visão irónica e negativa de Portugal;
  • Descrição dos esforços desmedidos e das vítimas provocadas pela edificação do convento;
  • Relatos de histórias pessoais de diversos trabalhadores.

Resumo - Cap. I

D. João V e D. Maria Ana estão casados há dois anos e a rainha ainda não engravidou, não obstante as novenas que reza e as relações sexuais que mantém, duas vezes por semana, com o rei. Quando se casaram, o rei dormia com a rainha diariamente, mas, devido ao cobertor de penas que ela trouxe da Áustria e porque, com o decorrer do tempo, os odores mútuos faziam com que o cobertor ficasse com um cheiro insuportável, o rei deixou de dormir com a rainha.
D. João V entretém-se a montar um puzzle da Basílica de S. Pedro de Roma como forma de distracção e porque gosta, enquanto D. Maria Ana o aguarda para que ele cumpra o seu dever conjugal. Enquanto o rei se dirige para o quarto da rainha, chega ao palácio D. Nuno da Cunha, bispo inquisidor, e traz consigo um franciscano velho. O bispo declara que frei António de S. José assegurou que, se D. João V construísse um convento em Mafra, realizar-se-ia o milagre da sua descendência. Enquanto isso, a rainha conversa com a marquesa de Unhão, rezam jaculatórias e pronunciam nomes de santos.
Após a saída dos dois religiosos, o rei anuncia-se e consuma o acto sexual com a rainha, findo o qual ela tem de «guardar o choco», a conselho dos médicos, e profere orações, pedindo um filho. De noite, D. Maria Ana sonha com o infante D. Francisco, seu cunhado, o que pacifica o seu sono, enquanto os percevejos começam a sair das fendas, dos refegos do quarto, e se deixam cair sobre a sua vítima. De igual modo, o rei também sonho, no seu caso com o filho que poderá advir em resultado da promessa da construção do convento.

Sequências narrativas

Capítulo XVII:
  • Regresso de Baltasar e Blimunda a Mafra, onde ele começa a trabalhar nas obras do convento;
  • Notícias do terramoto de Lisboa;
  • Regresso de Baltasar a Monte Junto, onde haviam escondido a passarola;
  • Notícia da morte do Padre Bartolomeu de Gusmão, em Toledo, trazida por Scarlatti.