Quando se luta, umas vezes ganha-se, outras perde-se. Quando não se luta, perde-se SEMPRE!
quarta-feira, 24 de junho de 2009
segunda-feira, 22 de junho de 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
terça-feira, 16 de junho de 2009
Correcção do Exame Nacional 2009
A
1. As duas personagens, principal Sousa e D. Miguel, dois dos governantes, constatam que o povo abandonou a sua atitude de medo, de conformismo e de resignação, passando a evidenciar a sua revolta contra a situação que vive.
-----Essa mudança está bem evidenciada no facto de cantar músicas com letras subversivas, de colar panfletos apelando à revolução nas portas das igrejas, de falar abertamente de revolução («antro de revoltados») e de actos de violência («guilhotinas») e de se querer instruir («... é cada vez maior o número dos que só pensam aprender a ler.»).
- Metonímia: «Se a Europa nos desse ouvidos...»;
- Comparação: «O mundo parece atacado de loucura...»;
- Antítese: «... combate eterno entre o bem e o mal...»;
- Adjectivação: «(missão) sagrada e penosa»;
- Metáfora / Imagem: «... jardim do Senhor...»; «... este pequeno canteiro português...»;
- Apóstrofe: «Excelências»;
- Ironia: «Hoje não é domingo e o meu senhor não é vassalo de Roma.».
B
-----A partir do poema «Autopsicografia», fazer referência, por exemplo:
- A arte nasce da realidade: a dor realmente sentida pelo poeta;
- A poesia não é a representação directa da realidade, antes consiste no fingimento dessa realidade: a dor fingida;
- O fingimento / intelectualização da realidade deve ser objectivada em texto (o poema);
- O fingimento é expresso de forma tão intensa / «autêntica» que parece mais autêntico do que a própria realidade;
- Ao leitor está destinada a fruição artística do poema.
Grupo II
Versão 1:
-----1. A
-----2. C
-----3. B
-----4. A
-----5. D
-----6. A
-----7. C
-----8.
--------. 1 - e
--------. 2 - f
--------. 3 - g
--------. 4 - a
--------. 5 - b
Versão 2:
-----1. B
-----2. B
-----3. A
-----4. C
-----5. A
-----6. C
-----7. D
-----8.
--------. 1 - d
--------. 2 - e
--------. 3 - f
--------. 4 - h
--------. 5 - a
domingo, 14 de junho de 2009
Resumo - Cap. XXV
Resumo - Cap. XXIV
sábado, 13 de junho de 2009
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Resumo - Cap. XXIII
Resumo - Cap. XXII
quarta-feira, 10 de junho de 2009
terça-feira, 9 de junho de 2009
Resumo - Cap. XXI
Então começaram as obras, mas depois o rei decidiu que a inauguração do novo convento seria no dia dos seus anos, que calhava num domingo, daí a dois anos; após essa data, o seu próximo dia de anos, que calhasse num domingo só seria daí dez anos e poderia ser muito tarde. Como dois anos seria pouco tempo para a construção do novo convento, D. João V mandou os seus homens irem buscar outros homens a todas as partes do país; estes eram recrutados contra a sua vontade, como escravos, indo assim trabalhar para as obras do convento, para este estar pronto a tempo. Alguns destes homens chegaram até a morrer com fome e perdidos a tentar voltar para casa.
Resumo - Cap. XX
Resumo - Cap. XIX
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Resumo - Cap. XVIII
Resumo - Cap. XVII
domingo, 7 de junho de 2009
10 em 11
Quinto e final jogo do play-off de 1994-1995, antigo pavilhão n.º 1 do Estádio da Luz: Benfica 75 vs F. C. Porto 57 = 10.º título de campeão nacional do SLB em onze anos.
Comentador: o saudoso professor João Coutinho.
Correcção
sábado, 6 de junho de 2009
Tanto tempo passou entre nós!
Estamos a falar de um homem que simboliza aquilo que o SLB deveria ser mas deixou de ser: grande qualidade técnica e táctica e um absoluto desejo de vencer, respeitando sempre o adversário nas vitórias (muitas) e nas derrotas. Juntamente com ele, outros nomes se destacaram: além do citado Henrique Vieira, Pedro Miguel, Artur Leiria, Mike Plowden (recentemente falecido), Jean Jacques, José Carlos Guimarães, Carlos Seixas, Steve Rocha, Flávio Nascimento, Luís Silva, Fernando Carlos, João Seiça, comandados, na maior parte dos títulos, pelo grande timoneiro, professor Mário Palma.
Uma leitura da Obra
2. Contexto
3. Acção
- Estrutura
- Planos
- Linhas de acção
- Pólos estruturadores
- Sequências narrativas
- Resumo (capítulo a capítulo)
- Transgressões:
------» Código linguístico;
------» Código religioso;
------» Código sexual;
------» Transgressão ficcional.
4. Personagens
- D. João V
- D. Maria Ana Josefa
- Maria Bárbara
- Mariana Vitória
- Infante D. Francisco
- Padre Bartolomeu de Gusmão
- Povo
- Domenico Scarlatti
- Baltasar Mateus
- Blimunda
- Relações:
5. Espaço
6. Tempo
7. Classificação do romance
8. Narrador
- Presença
- Focalização
- Funções
9. Linguagem
10. Simbolismo
11. Crítica
12. Exercícios
13. Power Point
14. Sítios
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Transgressões - Código ficcional
- A Música vence a Doença;
- A história vence a História;
- O espaço da ficção é o espaço da Utopia, da Liberdade Suprema;
- O Sonho é a Transcendência Humana.