quarta-feira, 20 de maio de 2009

Resumo - Cap. VI

O capítulo começa com uma reflexão em torno do valor e da importância do pão para a população. De facto, enquanto aquele alimento é muito importante no que diz respeito à alimentação dos portugueses, os estrangeiros, cansados do pão, trouxeram dos seus países de origem os seus alimentos e passaram a vendê-los a um preço elevado, facto que dificulta a sua aquisição. Nesta sequência, Baltasar narra a história de um frota francesa que, ao chegar a Portugal, foi confundida com uma tentativa de invasão, quando afinal se tratava de um singelo carregamento de bacalhau.
Segue-se um diálogo travado entre esta personagem e o padre Bartolomeu, que diz sonhar que um dia voará: primeiro o Homem tropeça, depois anda, de seguida corre e um dia voará. Por seu turno, Baltasar considera que, para voar, o ser humano terá de ser dotado de asas como as aves.
O padre Bartolomeu chama à atenção de Baltasar para o facto de ele estar em pecado ao dormir com Blimunda sem que estejam casados, indo de seguida visitar S. Sebastião da Pedreira para Baltasar conhecer a máquina inventada pelo padre para voar e à qual deu o nome de passarola.
Chegados ao local, Bartolomeu de Gusmão mostra o desenho da máquina a Baltasar e explica-lhe como pensa fazê-la voar, solicitando-lhe ajuda para a construir. Após alguns momentos de hesitação e de receio em aceitar a proposta, Baltasar acaba por concordar.

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