. Identidade perdida e incapacidade de (auto-)definição: «Quem me dirá quem sou».
. Consciência do absurdo da existência.
. Tensão sinceridade / fingimento, consciência / inconsciência.
. Oposições sentir / pensar, pensamento / vontade, esperança / desilusão.
. Dor de pensar, de ser lúcido.
. Intelectualização das emoções.
. Estado(s) de alma negativo(s): egotismo, solidão, cepticismo, tédio, angústia, desespero, mágoa, dor, cansaço...
. Efemeridade da vida.
. Tempo como factor de fragmentação e desagregação.
. Tentativa de superação do estado de alma negativo através de:
- evocação nostálgica da infância, idade de ouro, símbolo de uma felicidade perdida e irrecuperável;
- refúgio no sonho, na música e na noite;
- criação dos heterónimos: «Sê plural como o Universo!».
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