quinta-feira, 28 de maio de 2009

Resumo - Cap. XII

A tragédia ronda as personagens da obra: o filho mais velho de Inês Antónia e Álvaro Diogo morreu há três meses de bexigas; Álvaro tem a promessa de conseguir emprego na construção do convento; Marta Maria sofre de dores terríveis no ventre. Já João Francisco está infeliz porque o filho partirá novamente para Lisboa, enquanto Blimunda foi à missa em jejum e viu que dentro da hóstia também havia uma nuvem fechada, vontade dos homens...
O padre Bartolomeu de Gusmão escreve de Coimbra: primeiro, diz ter chegado bem; posteriormente envia uma nova missiva solicitando que seguissem para Lisboa "tão cedo quanto pudessem". Por sua vez, o rei prepara-se para se deslocar a Mafra no intuito de inaugurar a obra do convento. Baltasar e Blimunda conseguem um lugar na igreja. No dia seguinte forma-se a procissão e o rei marca presença no evento. De seguida, a pedra principal é benzida, com tanta a pompa que os gastos ascendem a cerca de duzentos miI cruzados.
Finda a «festa», Baltasar e Blimunda partem para Lisboa. A mãe, Marta Maria, despede-se do filho dizendo que não o tornará a ver. Blimunda e Sete-Sóis dormem na estrada. Por fim chegam à quinta onde esperariam o padre voador. Mal chegam, chove.

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