- a fragilidade da vida humana face aos perigos do mar e da terra (I, 105-106);
- o desprezo a que os portugueses votaram as Artes e as Letras (V, 91-100);
- o valor da glória e das honras por mérito próprio (VI, 95-99);
- crítica aos povos que não seguem o exemplo português (VII, 2-14);
- a ingratidão de que se sente vítima por parte da sociedade (VII, 78-87);
- lamento face à importância dada ao dinheiro, fonte de corrupção e traição (VII, 96-99);
- os modos de atingir a imortalidade, condenando a cobiça, a ambição e a tirania (IX, 92-95);
- a decadência da pátria (X, 145);
- a invectiva a D. Sebastião a tomar medidas no sentido de corrigir e repor o país na senda do êxito (X, 146-156).
Quando se luta, umas vezes ganha-se, outras perde-se. Quando não se luta, perde-se SEMPRE!
segunda-feira, 24 de março de 2008
10.4.4. Plano das Consideraçõe Pessoais do Poeta
Este plano é aquele em que Camões tece comentários, muitas vezes satíricos, sobre matérias diversas, normalmente no início e fim dos cantos:
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